quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Portugal

Portugal, meu velho Portugal, meu grande Portugal.
Onde está a tua glória? A tua bravura? O teu brilho etéreal?
Muito de ti eu ouvi falar, histórias, aventuras das tuas descobertas surreais.
Do que disseste ao mundo, das tuas conquistas intemporais.

As tuas conquistas, a tua busca por riquezas.
Quem foste tu? Foste um herói que retirou ao mundo a neblina das incertezas.

O mundo acaba aqui! Foi o que te disseram incessantemente,
Tu não os ouviste, com o teu sacrifício tu os mudas-te inconscientemente.

Tu, um povo pacifico que tu és,
um povo de coração puro que trabalhava a terra de lés a lés
com a tua paz viste todo o mundo
foi assim, que tu exploras-te o horizonte profundo

E então veio um herói, Sebastião era seu nome, uma missão ele tinha.
Vou destruir os meus inimigos! Imprudentemente ele não sabia o que ai vinha.

Tocam-se as trombetas. Portugal de espada em riste! Em frente!
Aqui não há medo, só vontade de matar!
Portugal marcha, porque o cruzado nunca recente
A compreensão é dos fracos, só há paz se eu lutar!

Portugal, há, meu velho Portugal, tão errado que tu estavas.
Por muito pouco, a gloria eterna tu alcançavas
O ódio o teu caminho cruzou, a raiva te cegou!
Portugal, meu Portugal, foste tu quem te matou.

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